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Cultura de performance: como formar times que sustentam resultados escaláveis

No episódio 109 do AmplificaCast, Eric Klein recebe PH Andrade, Founder e CEO da IturanMob, para uma conversa direta e extremamente prática sobre o que realmente sustenta resultados consistentes dentro de equipes operacionais e negócios escaláveis. Ao longo do episódio, PH desmonta mitos sobre liderança, tecnologia e crescimento, mostrando que o verdadeiro segredo não está em fórmulas mágicas, mas em como líderes constroem uma cultura de performance sólida, humana e orientada a soluções.

A base de tudo: uma cultura de performance centrada em pessoas

Desde os primeiros minutos do episódio, PH é categórico: nenhuma empresa cresce sem pessoas. Mesmo em negócios altamente tecnológicos, ele reforça que o diferencial nunca foi apenas o produto, o software ou o hardware, é quem está no time.

Para ele, criar uma cultura de performance começa com algo essencial e muitas vezes esquecido: respeito genuíno pelas pessoas. PH explica que, quando grandes empresas deixaram de contratar apenas por currículo e passaram a priorizar habilidades comportamentais, uma nova realidade ficou evidente: os melhores profissionais são aqueles que sabem se comunicar, criar empatia e resolver problemas. E é isso que forma o núcleo de uma cultura de performance sustentável.

Ele reforça que altos resultados não surgem de times brilhantes apenas tecnicamente, mas de pessoas que sabem trabalhar juntas, trocam conhecimento, têm humildade e conseguem se relacionar com naturalidade.

O papel do líder na construção de uma cultura de performance

PH afirma algo que se repete como fio condutor em toda a sua jornada: liderar é saber lidar com gente. Para ele, a habilidade mais importante do líder moderno não é técnica, é humana.

Um bom líder é aquele que se comunica com clareza, que trata todos com respeito, que sabe pedir ajuda e que entende que ninguém faz nada sozinho. Segundo PH, líderes que constroem uma verdadeira cultura de performance são aqueles que criam ambientes onde:

  • As pessoas se sentem seguras para colaborar.

  • Existe humildade para reconhecer erros.

  • Existe maturidade para pedir apoio.

  • Há espaço para crescimento e evolução constante.

A cultura não se cria com slogans. Ela se cria no comportamento diário, na forma como o líder age quando está sob pressão, quando precisa tomar decisões difíceis ou quando precisa desenvolver alguém que ainda não está pronto.

Para PH, não existe cultura de performance sem coerência.

Multinegócios exigem cultura, não controle

Ao explicar como equilibra diversos empreendimentos, PH deixa claro que isso só é possível porque ele construiu times fortes, confiáveis e formados por gente que compartilha valores.

Ele reforça que o segredo não é trabalhar mais horas, mas trazer pessoas boas, desenvolver essas pessoas e criar uma cultura de performance onde cada profissional se sente dono do próprio resultado. E isso, segundo ele, só acontece quando existe alinhamento de objetivos e clareza sobre o propósito da empresa.

Para PH, uma equipe madura, guiada por uma cultura sólida, exige menos controle e devolve mais performance.

Tecnologia é meio, não fim: a cultura de performance é o que sustenta a inovação

Um dos momentos mais interessantes do episódio é quando PH compartilha sua visão sobre tecnologia. Ele afirma que, embora a inovação seja essencial, especialmente com a chegada intensa da IA, ela não funciona sem gente preparada.

A tecnologia resolve problemas.
Mas quem faz a tecnologia resolver problemas são as pessoas.

Por isso, qualquer agenda de transformação digital, por mais avançada que seja, precisa crescer junto com uma forte cultura de performance. Sem isso, empresas se perdem em processos, não conseguem implementar projetos e sofrem com lacunas de comunicação.

Segundo PH, tecnologia só faz sentido quando muda a vida das pessoas. E isso começa pela cultura.

Humildade, empatia e comunicação: os fundamentos práticos da cultura de performance

Ao longo da conversa, PH compartilha histórias de bastidores que mostram o quanto sua carreira foi moldada por elementos simples, e extremamente humanos.

Ele explica que sua trajetória só evoluiu quando aprendeu a pedir ajuda, ouvir mais e se comunicar de forma transparente. Foi isso que o tirou da postura técnica e o levou para posições comerciais, depois para cargos de gestão e, finalmente, para a vida empreendedora.

Essa transição só foi possível porque ele aprendeu a se relacionar.
E é isso que ele acredita ser o coração da verdadeira cultura de performance.

Não existe alta performance sem humildade.
Não existe evolução sem vulnerabilidade.
Não existe crescimento sem colaboração.

Times maduros sustentam performance e afastam o que não combina com a cultura

PH comenta que, dentro da IturanMob, existe um padrão muito claro de comportamento: pessoas que criam conflitos, que se comunicam mal ou que contribuem mais para problemas do que para soluções naturalmente não prosperam.

Isso acontece porque ambientes com cultura de performance forte criam autorregulação. A própria cultura seleciona quem fica e quem sai.

Equipes que se respeitam, colaboram e prezam por resultados não toleram comportamentos nocivos. E essa “seleção natural” é parte crucial da longevidade de qualquer empresa.

Cultura de performance e segurança: o impacto no mercado automotivo

Quando o tema muda para mobilidade e segurança, PH conecta tecnologia e comportamento humano de forma impressionante.

Ele explica como o crescimento das motocicletas no Brasil, os índices de roubo e a necessidade de soluções rápidas tornaram o trabalho da IturanMob ainda mais relevante. A empresa usa tecnologia avançada, IA e integração com órgãos públicos para recuperar veículos e salvar vidas, mas tudo isso funciona porque existe uma cultura de performance por trás das operações.

É essa cultura que garante agilidade, precisão e tomada de decisão eficiente.
É essa cultura que sustenta processos que não podem falhar.

A tecnologia é o meio.
A cultura de performance é o que garante que o meio funcione.

A vida pessoal como parte da cultura de performance

Um trecho profundo da conversa aparece quando Eric pergunta sobre família. PH compartilha sua visão sobre casamento, espiritualidade, criação de filhos e valores, e mostra que o líder que ele é hoje foi formado muito antes da posição que ocupa.

Para ele, não existe cultura de performance profissional sem coerência pessoal.
Valores são os mesmos dentro e fora da empresa.
Respeito é o mesmo dentro e fora da empresa.

E essa constância fortalece a liderança.

Cultura de performance como diferencial competitivo no futuro

À medida que o mundo se torna mais tecnológico, PH acredita que o grande diferencial não será mais apenas a inovação, será a cultura de performance.

Times com autonomia, maturidade, clareza e colaboração terão vantagem competitiva.
Empresas que entendem de gente crescerão mais rápido do que empresas que entendem apenas de tecnologia.
Negócios que sabem combinar propósito e performance serão mais duráveis do que aqueles que só focam em números.

A cultura será o motor. A performance será o resultado.

Quer aprender como construir uma cultura de performance na prática?

Assista agora ao episódio 109 do AmplificaCast com PH Andrade e mergulhe em uma conversa direta, realista e transformadora sobre liderança, pessoas, tecnologia e futuro. Descubra como criar equipes mais alinhadas, mais maduras e capazes de sustentar resultados de forma consistente, mesmo em cenários complexos. Se você deseja evoluir como líder e construir uma cultura de performance sólida, este episódio é indispensável.

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