Quando se trata do vírus mundialmente conhecido como COVID-19, muitas desinformações começam a surgir a todo momento nas redes sociais. Pensando nos riscos que isso pode levar, o facebook pretende proibir que isso aconteça através de anúncios e ofertas do Marketplace. O principal intuito é evitar que fake news causem medo na população em torno da atual situação.
O facebook em comunicado ao “Business Insider” indicou a decisão: “Implementamos recentemente uma política para proibir anúncios que se referem ao coronavírus e criam um senso de urgência, como sugerir a escassez de um suprimento ou garantir uma cura ou prevenção.”
Como será feito:
A medida é feita através de parceiros que checam os fatos do link de informações que são publicados referente ao tema. A empresa pretende remover todas as alegações falsas ou teorias da conspiração que podem prejudicar a população. Além disso, as plataformas ainda mostrarão informações relevantes baseadas na Organização Mundial da Saúde.
Outras redes sociais fazem o mesmo
Além do instagram, o twitter adotou uma prática semelhante. Quando usuários pesquisam sobre o tema dentro da rede social, é mostrado um link do Ministério da Saúde. É explicado o que é a doença, formas de transmissão, sintomas da infecção pelo vírus, entre outras notícias importantes.
Mudança de planos
A epidemia do vírus afetou o cronograma de várias empresas. A Sony, a Kojima Productions e o Facebook anunciaram recentemente que não irão participar da “GDC 2020”. A famosa feira de games acontece entre os dias 16 e 20 de março em San Francisco, nos Estados Unidos.
Em resumo, até terça-feira (25), foi registrado mais de 2.700 mortes e 80 mil novos casos de coronavírus ao redor do mundo, sendo a maioria deles na China. Mas no que diz respeito ao Brasil, houve a confirmação da primeira ocorrência no país. Esse é o primeiro caso do vírus registrado na América Latina.