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Blog Rumo a 2024: Amplifica divulgando a transformação ESG

Rumo a 2024: Amplifica divulgando a transformação ESG

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No último evento online patrocinado e transmitido pela Amplifica Digital, Rumo a 2024: Liderando com Responsabilidade ESG, no dia 13/12/2023, tivemos a honra de receber Oscar Kenjiro N. Asakura, especialista em ESG e Inteligência de Dados. Também contamos com a presença de Juliana Felismina Ferreira, Gerente de RH anteriormente e, hoje, Gerente de ESG na empresa epharma PBM phygital, ambos compartilharam insights sobre suas práticas em ESG.

O objetivo do evento regido por Eric Klein, CEO & Founder da Amplifica Digital, foi comunicar, conscientizar, engajar e conectar empresas e ouvintes em discussões sobre ações de Sustentabilidade e Governança Corporativa implementadas. Trouxemos convidados engajados e construindo um futuro melhor com a participação de todos os “stakeholders”, ou seja, as partes interessadas = TODOS NÓS que habitamos o planeta Terra!

TÓPICOS ABORDADOS:

  • Introdução ao ESG em 2024
  • Estratégias de Sustentabilidade Ambiental
  • Responsabilidade Social Corporativa
  • Inovação ESG
  • Medição e Relatório de Impacto ESG
  • Desafios e Soluções para PMEs
  • Estudo de Caso — epharma
  • Engajamento de Stakeholders e Comunicação de ESG

“O que é ESG: conceito e como aplicá-lo aos negócios? A sigla em inglês ESG representa a sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa (Environmental, Social and Governance) nas empresas. O objetivo de tal compromisso é mais do que apenas evitar a deterioração dos recursos naturais.”

Oscar, Presidente do Conselho de Administração do grupo Datuen Adimena e também CEO da smart ESG, apresentou seu ponto de vista sobre a importância do ESG e como ele contribui para uma solução no sentido de transformar vidas a nível global.

“ESG só pode dar certo se eu tiver metas e métricas”. — Oscar


Tendências ESG para 2024

O evento abordou temas como Tendências ESG para 2024, onde Oscar explanou sobre o cenário empresarial cada vez mais orientado para a sustentabilidade, as tendências ESG para 2024 delineiam uma trajetória dinâmica e desafiadora para as empresas que buscam integração eficaz dessas práticas em suas operações. Prevê-se uma crescente ênfase na incorporação profunda do ESG nas estratégias corporativas, transcendendo a visão de uma prática isolada para se tornar um elemento essencial da tomada de decisões e do desenvolvimento empresarial.

À medida que as organizações buscam não apenas atender a padrões éticos, mas também gerar impactos positivos tangíveis, espera-se um aumento e transparência na medição e divulgação transparente de resultados. Adicionalmente, observa-se uma evolução na definição de indicadores ESG mais abrangentes, abordando não apenas aspectos ambientais, mas também questões sociais e de governança, refletindo a natureza interconectada desses pilares. Essas tendências refletem um compromisso crescente das empresas em adotar abordagens holísticas, alinhadas aos princípios do ESG, como um componente fundamental de sua identidade e estratégia de longo prazo.

Logo nos primeiros minutos de conversa, Oscar nos ajudou a compreender melhor as nuances entre “sustentabilidade” e “ESG”:

“Eu acho que existem opiniões diversas nesse caso, mas eu vou falar do que que eu entendo disso, que são 10 anos que eu atuo nessa área. Evidentemente que eu comecei sob a ótica da ‘sustentabilidade’. Hoje, eu defendo ESG: praticamente não uso a palavra ‘sustentabilidade’, eu uso a sigla ESG! Porque, quando se fala em ‘sustentabilidade’, nós estamos falando de uma coisa um pouco mais estratégica e não no nível tático e muito menos operacional”. — Oscar


Estratégias de Sustentabilidade, Responsabilidade Social Corporativa e inovações em ESG

No contexto das crescentes demandas por práticas empresariais responsáveis, as estratégias de sustentabilidade, responsabilidade social corporativa (RSC) e inovações em ESG emergem como catalisadores essenciais para a transformação positiva das organizações. Estratégias de sustentabilidade agora transcendem a mera conformidade, evoluindo para iniciativas proativas que visam não apenas mitigar impactos adversos, mas também criar valor sustentável.

A Responsabilidade Social Corporativa, por sua vez, reforça o compromisso das empresas com a promoção do bem-estar social, alinhando objetivos comerciais com impactos positivos na comunidade e no meio ambiente. A inovação em ESG, refletida em abordagens ágeis e tecnologias disruptivas, destaca-se como uma resposta dinâmica aos desafios emergentes. A integração dessas estratégias não apenas consolida a posição das empresas como agentes de mudança positiva, mas também as posiciona como líderes visionários em um mundo empresarial cada vez mais centrado na sustentabilidade.

Eric continuou a conversa com Oscar, focando em entender as nuances entre sustentabilidade e ESG. Oscar, com uma experiência de 10 anos nesse campo, destacou a evolução do conceito de sustentabilidade para ESG, explicando como a sustentabilidade muitas vezes se concentra em resultados qualitativos ao longo do tempo. Em contrapartida, o ESG busca medições quantitativas, introduzindo uma abordagem mais estratégica e menos tática.

“Estratégia” X “Tática” no contexto de ESG

No contexto de ESG (Ambiental, Social e Governança), “estratégia” e “tática” referem-se a abordagens distintas no planejamento e implementação de práticas sustentáveis.

A “estratégia” em ESG envolve a formulação de planos de longo prazo que abrangem as três dimensões do ESG. É um conjunto abrangente de diretrizes e metas que alinham as operações da empresa com considerações ambientais, sociais e de governança. Uma estratégia eficaz de ESG visa integrar esses princípios no âmago dos negócios, buscando criar valor sustentável a longo prazo e mitigar riscos associados a questões ESG.

Por outro lado, as “táticas” em ESG são ações e medidas específicas implementadas para alcançar objetivos estratégicos. Elas são mais focadas, operacionais e orientadas para resultados imediatos. Por exemplo, uma empresa pode adotar táticas como a redução de emissões de carbono (dimensão ambiental), programas de inclusão e diversidade (dimensão social), ou aprimoramento de práticas de governança corporativa (dimensão de governança). Essas táticas contribuem para a execução bem-sucedida da estratégia global de ESG.

Em resumo, a estratégia em ESG representa a visão de longo prazo e os objetivos amplos relacionados à sustentabilidade, enquanto as táticas são as medidas concretas e práticas tomadas para atingir esses objetivos estratégicos. Ambas são cruciais para o sucesso abrangente das iniciativas ESG de uma organização.

A importância da medição quantitativa, particularmente desafiadora em questões sociais

A discussão explorou ainda a importância da medição quantitativa, particularmente desafiadora em questões sociais, e a necessidade de profissionais especializados, Sociólogos, para lidar com essa complexidade. Oscar enfatizou que o ESG, como subconjunto de um plano maior de sustentabilidade, é um termo mais voltado para resultados tangíveis e mensuráveis.

A conversa abordou também as tendências atuais e futuras em ESG que moldam a forma como as empresas operam e influenciam decisões de investimentos. Oscar destacou a integração profunda do ESG na estratégia corporativa como uma tendência significativa. Ele argumentou que não é mais viável separar a estratégia corporativa da agenda ESG, enfatizando a necessidade de um projeto unificado que contemple simultaneamente as dimensões ambiental, social e de governança.

Nosso convidado, do alto de sua vasta experiência e vivência, forneceu insights valiosos e práticos para as empresas que buscam liderar com responsabilidade e inovação em suas estratégias ESG em direção a 2024.

O foco para 2024: a meta é de ZERO emissão de carbono

Oscar destacou três pontos cruciais para as tendências em ESG em 2024. Primeiramente, ressaltou a urgência de reduzir drasticamente as emissões de carbono, enfatizando os impactos climáticos observados em 2023 devido ao efeito estufa. Ele alertou sobre um ponto de inflexão crítico e a necessidade de evitar que esse limite seja ultrapassado para garantir a sustentabilidade do planeta.

Em segundo lugar, Oscar abordou a crescente importância das metas de emissão zero de carbono. Ele apontou que as empresas estão cada vez mais incomodadas com a questão das emissões de carbono e ressaltou a necessidade de um foco determinado na redução dessas emissões. Oscar sugeriu que, caso não sejam tomadas medidas significativas, a busca por alternativas malucas, como “habitar outros planetas”, pode se tornar uma realidade…

Em terceiro lugar, Oscar discutiu o cenário de investimento e financiamento sustentável. Destacou que bancos e investidores estão exigindo relatórios ESG detalhados como critério para concessão de empréstimos e investimentos. Ele salientou a importância da transparência e melhoria nos relatórios, destacando que agora é crucial não apenas relatar ações, mas quantificar como essas ações contribuem efetivamente para a sustentabilidade.

Oscar também enfatizou a necessidade de inovação e tecnologia para garantir a precisão e eficácia desses relatórios, abordando a importância do uso de dados e inteligência artificial para dar materialidade às práticas de ESG, especialmente em questões como o plantio de árvores e sua mensuração. Além disso, mencionou a crescente relevância da diversidade, equidade e inclusão (DEI) nas discussões de ESG, indicando que essas considerações sociais serão um foco significativo em 2024, assim como a necessidade de adaptação e resiliência às mudanças climáticas.

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A crescente relevância da diversidade, equidade e inclusão (DEI) nas discussões de ESG

A crescente relevância da diversidade, equidade e inclusão (DEI) nas discussões de ESG destaca um aspecto fundamental do compromisso com a responsabilidade social e corporativa. Em um mundo onde a consciência social está em ascensão, as empresas estão cada vez mais reconhecendo a importância de promover ambientes de trabalho diversificados e inclusivos como parte integrante de suas estratégias de ESG.

A inclusão da DEI no escopo das discussões de ESG reflete uma compreensão mais profunda de que a sustentabilidade não é apenas ambiental, mas também social. Empresas comprometidas com a diversidade buscam não apenas atender a critérios quantitativos, mas criar culturas organizacionais que valorizem a igualdade de oportunidades, a representatividade e a aceitação.

A equidade e a inclusão são componentes essenciais para uma abordagem ESG abrangente, e as organizações que buscam destacar-se no cenário corporativo estão priorizando a criação de ambientes inclusivos que respeitem e valorizem a diversidade de raças, gêneros, orientações sexuais e origens culturais. A gestão responsável de pessoas e recursos humanos, aliada à promoção de oportunidades igualitárias, reflete um compromisso autêntico com a responsabilidade social e corporativa.

Ao incorporar princípios DEI em suas estratégias de ESG, as empresas não apenas cultivam ambientes mais justos e equitativos, mas também fortalecem sua reputação e atraem talentos diversificados. Além disso, a inclusão de DEI nas discussões de ESG demonstra uma compreensão mais holística do impacto social de uma empresa, abordando não apenas questões ambientais, mas também a importância de práticas de trabalho justas e inclusivas. Nesse sentido, a diversidade e a inclusão não são apenas metas isoladas, mas fatores interligados que contribuem para a construção de organizações mais éticas, resilientes e sustentáveis.

Equilibrando a necessidade de transição para energias renováveis com os desafios econômicos que essa mudança pode trazer

Equilibrando a necessidade de transição para energias renováveis com os desafios econômicos que essa mudança pode trazer, torna-se evidente a urgência de repensar estratégias comerciais em resposta às pressões regulatórias e de conformidade. Na Europa, a discussão acirrada sobre controle regulatório destaca a necessidade de coexistência entre a transição para energias renováveis e a estabilidade econômica. Diante desse cenário, as empresas enfrentam um desafio complexo de investimento autossustentável, considerando não apenas o retorno financeiro imediato, mas também a responsabilidade inerente à transição para um modelo mais sustentável.

A abordagem estratégica para enfrentar esses desafios requer planejamento cuidadoso, avaliação de custo-benefício a longo prazo e exploração de incentivos governamentais. A obtenção de subsídios e parcerias estratégicas torna-se crucial, oferecendo suporte financeiro e promovendo colaborações para tornar a transição mais acessível. Além disso, empresas podem recorrer a modelos de financiamento alternativos, como leasing operacional, para viabilizar investimentos em eficiência energética e inovações sustentáveis.

Ao desenvolver uma cultura organizacional alinhada com os princípios de ESG, as empresas podem estabelecer uma base sólida para a transição. Com transparência na comunicação com stakeholders, as organizações podem construir confiança e demonstrar seu compromisso genuíno com a sustentabilidade. Enfrentando a equação desafiadora entre a necessidade de transição e os impactos econômicos, as empresas estão redefinindo suas estratégias para não apenas sobreviver, mas prosperar em um ambiente de negócios cada vez mais voltado para a responsabilidade social e ambiental, justamente porque estamos todos nos sentindo ameaçados pelo aquecimento global.

Case de Sucesso: Juliana Felismina Ferreira da epharma PBM phygital apresenta o projeto Conscientização e Ação para Descarte Sustentável de Medicamentos

Juliana Felimena Ferreira, da epharma, também participou e compartilhou insights valiosos sobre as iniciativas de ESG praticadas pela empresa farmacêutica durante o bate papo. A empresa, alinhada à visão estratégica de líderes como o Oscar Kenjiro N. Asakura, está demonstrando um compromisso notável com a sustentabilidade. Juliana enfatizou a importância de abordar questões de ESG para garantir a prosperidade dos negócios no futuro.

Um dos destaques apresentados por Juliana, Gerente de ESG, foi o programa epharma Green, lançado este ano. Esse programa de compensação oferece aos colaboradores e clientes a oportunidade de adquirir créditos de carbono através do aplicativo da empresa. Ao reconhecer que a jornada para adquirir medicamentos inevitavelmente gera emissões de carbono, o epharma Green permite que os usuários compensem essas emissões, contribuindo para os esforços da empresa em alcançar a neutralidade de carbono até 2025.

Descarte Inteligente de Medicamentos

Outro ponto focal das práticas sustentáveis da epharma é o compromisso de descarte inteligente de medicamentos. Até 2025, a empresa visa garantir que 50% dos medicamentos autorizados sejam descartados de forma apropriada. Juliana destacou a importância desse compromisso, evidenciando como o descarte inadequado pode impactar negativamente a água e o solo. Parcerias estratégicas com farmácias e redes contribuem para atingir essa meta, mostrando um comprometimento real com a responsabilidade ambiental.

A epharma não apenas implementa essas práticas, mas também busca total transparência. O site “Viva ESG epharma” foi estruturado em parceria com a Amplifica Digital para detalhar as metas, compromissos públicos e projetos em andamento. Essa abordagem transparente visa envolver os stakeholders e clientes na jornada da empresa em direção à sustentabilidade.

O case de sucesso da epharma destaca não apenas suas ações, mas também sua dedicação à transparência e conscientização. Ao abordar o descarte sustentável de medicamentos e compensação de emissões de carbono, a epharma se destaca como líder no setor, moldando um caminho inspirador para outras empresas seguirem.

A Experiência da Amplifica Digital e a Jornada de Eric Klein navegando em Busca de Talentos, Cargos e Líderes ESG

Ao concluir nossa busca por talentos ESG no LinkedIn, notamos os desafios em segmentar adequadamente cargos ligados a sustentabilidade, responsabilidade, diversidade e inovação. A segmentação por cargos ESG mostrou-se complexa dada a variedade de profissões e habilidades necessárias para impulsionar esses valores nas organizações.

Eric Klein, CEO da Amplifica Digital, liderou o evento “Rumo a 2024: Transformação ESG”, utilizando sua experiência no marketing. Essa iniciativa reflete nossa busca constante por integrar princípios ESG nas práticas da Amplifica Digital. Essa jornada não é apenas uma reflexão sobre a eficiência do marketing, mas uma exploração profunda dos valores que impulsionam a empresa e seus fundadores.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Amplifica Digital, alinhada com organizações exemplares como a epharma, destaca-se como uma parceira estratégica para empresas que compartilham o compromisso com a democratização do acesso à informação e a busca incessante pela transparência em suas ações. Eric Klein enfatiza que a Amplifica Digital está pronta para servir empresas que desejam associar-se a essa jornada, fortalecendo seus compromissos ESG e impulsionando ações concretas em prol de um futuro mais sustentável e diversificado.

A agência oferece não apenas serviços de marketing digital de alta qualidade, mas também uma parceria que vai além dos resultados tangíveis, abraçando a missão compartilhada de transformar o cenário empresarial em direção a práticas mais éticas e responsáveis. Considerando o comprometimento da Amplifica Digital com a causa, empresas que buscam uma parceria verdadeiramente comprometida com ESG encontram na agência não apenas uma prestadora de serviços, mas uma aliada na construção de um futuro corporativo mais consciente e sustentável. Contem sempre conosco!

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