O dia 24 de Fevereiro de 2024 marca o que seria o 69º aniversário de Steve Jobs, um dos maiores visionários e inovadores da história moderna.
Para homenagear este ícone, trazemos a vocês um artigo especial que explorará os principais capítulos da vida de Jobs, correlacionando-os com seus atos de inovação, administração, marketing e o seu legado imortal.
É importante relembrar o início de sua jornada. Nascido Steven Paul Jobs em São Francisco, o filho de Joanne Schieble e Abdulfattah Jandali enfrentou desafios desde o começo. Devido à desaprovação das famílias quanto ao relacionamento de seus pais biológicos e à gravidez não planejada, Joanne decidiu colocar Steve para adoção.
Determinada a garantir um futuro brilhante para seu filho, ela exigiu que o casal adotivo fosse pós-graduado e capaz de proporcionar a ele uma educação universitária. Esse desejo de Joanne refletia a importância que ela atribuía à educação e ao desenvolvimento intelectual, valores que Steve Jobs carregou consigo ao longo de sua vida e carreira.
Embora Steve Jobs tenha ingressado na universidade, ele não concluiu o curso. Sua trajetória destaca a importância da persistência, inovação e visão empreendedora, mesmo diante dos desafios e escolhas não convencionais.
No verão de 1972, aos dezessete anos, Steve sai de casa, contra a vontade dos pais, para morar numa cabana com sua primeira namorada, Chrisann Brennan. Nesse mesmo período começa a beber, fumar, frequentar espaços budistas de meditação e a tomar LSD, uma droga. No final do mesmo ano ingressa na universidade Reed College em Portland, Oregon que frequentaria formalmente apenas por seis meses.
“Desistir foi a melhor coisa que fiz. Pude me dedicar às coisas que eu realmente queria fazer”, disse Steve anos mais tarde.
Ele ainda frequentou o campus por mais 18 meses, com permissão para assistir a aulas como observador. Entre eles, o curso de caligrafia, que o influenciou na criação da tipografia do Macintosh.
A garagem e o nascimento da Apple:
A atmosfera tecnológica adquirida por Palo Alto a partir dos anos 60 inspirou o jovem Steve a se aprofundar no campo da eletrônica, descoberta durante as horas passadas na garagem de casa. Durante o nono ano do ensino fundamental, Jobs começa a visitar a garagem do engenheiro Larry Lang, que o introduz no Clube do Explorador da Hewlett-Packard, um grupo de estudantes que reuniam-se semanalmente no refeitório da empresa.
Em pouco tempo, Jobs consegue um emprego na empresa HP e começa a se aprofundar em atividades culturais como literatura e música. Na eletrônica, passaram a frequentar as aulas dadas por John McCollum, durante o último ano do ensino médio. Nesse curso conhece Stephen “Steve” Wozniak, cujo irmão mais novo era colega de Jobs na equipe de natação. A amizade entre os dois Steves mostrou-se frutífera desde o início. Ambos eram apaixonados por eletrônica e por “pregar peças”.
“Em seu período acadêmico, Jobs começa a ler livros sobre espiritualidade e iluminação e se torna adepto de dietas compulsivas. Jobs andava descalço pela universidade, não tomava banho e devolvia garrafas de refrigerante para receber alguns trocados. Aos domingos realizava caminhadas até o centro Hare Krishna para ganhar uma refeição quente. Quando precisava de dinheiro, fazia pequenos reparos eletrônicos nos equipamentos do laboratório de Psicologia”.
Fundação da Apple
A história da Apple começou em 1976, quando Steve Jobs, então com 21 anos, e seu amigo Steve Wozniak, começaram a vender computadores pessoais criados por eles mesmos em uma garagem em Palo Alto, Califórnia. Na época, Jobs já demonstrava sua visão de simplificar a experiência com computadores, antes restritos a empresas e entusiastas da tecnologia.
Após meses trabalhando no projeto, em 29 de junho de 1975 surgem os primeiros caracteres na tela, em resposta ao digitar das teclas.
“Digitei algumas teclas no teclado e fiquei chocado! As letras apareceram na tela. Foi a primeira vez na história que alguém digitou uma letra num teclado e viu aparecer na tela de seu computador, bem na sua frente”, afirmou Wozniak.
Fascinado pela funcionalidade do aparelho, Steve Jobs convenceu Wozniak a comercializar o equipamento. Para tanto, decidiram abrir uma empresa, juntando um elemento mais velho e experiente chamado Ronald Wayne, colega de Wosniak na empresa Atari.
Entre as primeiras sugestões para nome estavam termos da computação como Matrix, neologismos como Executek e nomes “desinteressantes” como Personal Computer Inc. Por fim, Jobs propõe o nome ”Apple Computers”.
“Eu estava numa das minhas dietas frugívoras. Tinha acabado de voltar da fazenda de maçãs. O nome parecia divertido, espirituoso e não intimidante. Apple tirava a pressão da palavra computador. Além disso, nos poria à frente da Atari na lista telefônica”, explicou Steve ao amigo Wozniak.
A alma do negócio
A proporção de ações e lucros foi dividida em 45% para Jobs, 45% para Wozniak e 10% para Wayne. Este último, que foi o criador do primeiro logotipo da Apple e do manual do Apple I, acabaria por vender algumas semanas depois, a sua parte aos demais sócios por oitocentos dólares.
De início, Wozniak era o cérebro por trás dos circuitos e design de hardware. Jobs, por sua vez, era a alma do negócio, visualizando o potencial de levar a tecnologia para o consumidor comum de forma revolucionária. Dessa parceria peculiar, surgiu o Apple I, primeiro computador pessoal da história a vir montado e pronto para uso com monitor e teclado inclusos.
O Apple II chegou em 1977, trazendo avanços importantes. Além de popularizar o uso de teclado e mouse, ele introduziu conceitos chaves defendidos por Jobs, como design atraente, simplicidade e facilidade de utilização. Concebido para usuários comuns, não apenas técnicos, o Apple II impulsionou a revolução do computador pessoal que transformaria para sempre a sociedade nas décadas seguintes.
Ascenção e queda
Após o sucesso inicial do Apple II, a década de 80 trouxe turbulência para a relação entre Steve Jobs e a empresa que ele co-fundou. Embalada pelo Apple II e depois pelo Macintosh, lançado em 1984, a Apple vivia rápido crescimento. Porém, disputas internas sobre o comando da empresa levaram à saída de Jobs em 1985.
O Macintosh, com seu design inovador e popularização do mouse e interface gráfica, foi desenvolvido por uma equipe liderada por Jobs desde 1981. Quando foi ao ar em propagando televisiva em 1984, o Macintosh se consolidou como símbolo da capacidade da Apple de fazer produtos revolucionários e “fora da caixa”. Porém, suas vendas ficaram aquém do esperado inicialmente.
Isso deu munição aos que defendiam trazer gestores experientes para administrar o acelerado crescimento da Apple. Em 1985, o então CEO John Sculley articulou a saída de Steve Jobs do comando da empresa que ele fundou. Jobs então vendeu a maior parte de suas ações da Apple e fundou a NeXT, focada em computadores para o mercado educacional.
A saída conturbada de seu criador foi um golpe na cultura inovadora que impulsionou a Apple até então. Nas palavras do próprio Jobs, “a Apple perdeu sua alma” nos anos seguintes, até seu retorno triunfal anos depois.
Fama de “difícil” e excentricidades
Steve Jobs ficou conhecido por seu perfeccionismo meticuloso e personalidade intensa, que influenciavam a forma como ele dirigia a Apple e suas relações com colegas e subordinados. Muitos episódios demonstram essas excentricidades.
Em termos de gestão, Jobs era extremamente exigente e controlador. Acostumado à excelência e precisão de cada mínimo detalhe, as reuniões com sua equipe eram ferozes, com Jobs questionando implacavelmente cada aspecto dos produtos, como botões, fontes e cores. Isso estendia-se à cultura da Apple, onde o medo da fúria de Jobs era conhecido como “Efeito Realidade Distorcida”.
Nas relações interpessoais, suas rudez e honestidade brutal também eram marcantes. Certa vez, Jobs demitiu um funcionário no elevador com a frase simples e eficaz: “Você está demitido. Por que? Porque não gosto de você.” Outro episódio conhecido foi Jobs negar ações para importantes funcionários, por considerar que eles ”falhavam” em um aspecto ou outro.
O perfeccionismo de Steve Jobs também se manifestava em situações triviais, demonstrando suas excentricidades. Durante reuniões, ele chegava a virar garrafas pet para que os rótulos não ficassem visíveis, já que considerava os designs das garrafas extremamente ”feios” para os padrões estéticos da Apple.
Assim, Steve Jobs construía relações intensas e deixava sua marca peculiar na cultura de perfeccionismo e busca pela excelência na Apple de uma forma muito própria e, por vezes, exagerada.
Apple Lisa: “Eu não queria ser pai”
Os engenheiros da Apple acabaram criando o acrônimo de Local Integrated Software Architecture para explicar o nome. Muito embora fosse óbvio, levou anos até que Jobs admitisse que o equipamento foi batizado com o nome de sua primeira filha, Lisa Nicole Brennan-Jobs. Jobs renegou sua filha nos primeiros anos de vida.
“Eu não queria ser pai”, explicou certa vez. A relação de pai e filha só se tornou mais próxima quando a menina completou oito anos.
Lisa nasceu em 1978, fruto do relacionamento de Jobs com Chrisann Brennan. Por anos Jobs negou sua paternidade, chegando a jurar à corte que era estéril para evitar prestar assistência. Apenas mais tarde ele se reconciliou e passou a incluir Lisa em sua vida.
Já com Steve Wozniak, que divide com Jobs a autoria da criação da Apple, houve atritos desde o início devido às diferenças de personalidade. Esses conflitos se aprofundaram após um episódio no desenvolvimento do jogo Breakout para o Atari.
Na versão oficial divulgada por Jobs na época, grande parte do pagamento recebido da Atari foi repassado para o desenvolvimento realizado por Wozniak. Porém, anos mais tarde descobriu-se que Jobs havia retido a maior fatia apenas para si, gerando grande ressentimento em Wozniak ao se sentir enganado pelo amigo.
Esses e outros episódios controversos mostram que, apesar de seu brilhantismo, Steve Jobs também teve atitudes questionáveis em sua carreira, especialmente nos relacionamentos pessoais. Sua obstinação e egoísmo por vezes machucaram aqueles ao seu redor.
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Fundação da NeXT e o retorno triunfal à Apple
Após deixar a Apple em 1985, Steve Jobs fundou a NeXT Inc., focada em computadores para o mercado educacional e de pesquisa. A nova empresa permitiu que Jobs colocasse em prática suas ideias ousadas sobre design e tecnologia de ponta.
O computador NeXT, lançado em 1988, trazia inovações significativas em software e arquitetura. Porém, seu alto custo — US$6.5 mil — inviabilizou a maioria das instituições de ensino como mercado consumidor. A NeXT nunca obteve sucesso comercial proporcional à sua engenhosidade técnica.
Enquanto isso, a Apple sofria com disputas internas e má gestão após a saída de Jobs. Em 1996, com a companhia à beira da falência, o então CEO Gilbert Amelio decidiu recomprar a NeXT por US$ 429 milhões e reintegrar Steve Jobs à Apple.
A manobra foi extremamente bem sucedida. Jobs assumiu como Conselheiro Interino em 1997 e logo em seguida tornou-se CEO Permanente. Em pouco tempo, com seu estilo de liderança visionário, revolucionou a Apple mais uma vez através de produtos como o iMac e depois o iPod, iPhone e iPad.
O retorno triunfal de Steve Jobs inaugurou a era de ouro da Apple. De uma companhia quase falida, ele fez a marca se tornar uma das mais valiosas do planeta, além de ícone cultural. Novamente, a obsessão de Jobs pela perfeição e experiência dos usuários provou ser uma receita imbatível.
“Think Different”: um gênio do marketing, também!
Uma das principais qualidades de Steve Jobs como empreendedor e CEO foi sua rara habilidade de unir tecnologia de ponta, design atraente e estratégias de marketing impactantes para criar produtos inovadores que mudam mercados. Essa fusão criativa está no cerne dos maiores feitos da Apple.
Um caso emblemático é o lançamento do iMac original em 1998, pouco tempo após o retorno triunfal de Jobs à Apple. Desenvolvido por Jonathan Ive, ícone do design, o iMac destoava totalmente dos PCs quadrados e sem graça da época. Seu formato arredondado, cores vivas e transparência sinalizavam a intenção de revolucionar a indústria mais uma vez.
Para divulgação, Jobs introduziu o famoso slogan “Think Different”, enaltecendo pensadores criativos que desafiaram o status quo, em claro paralelo com o espírito de revolta da Apple. Essa campanha publicitária é lembrada e estudada globalmente até hoje como uma obra prima do marketing moderno.
Assim, a tríade perfeita do design atrativo, hardware e software inovadores e abordagem disruptiva de marketing catalisou o sucesso estrondoso do iMac. Essa fórmula seria utilizada por Jobs e sua equipe muitas vezes nos 20 anos seguintes, lançando produtos cultuados mundialmente como o iPod, iPhone e iPad.
Revolucionando o lançamento de produtos
Além de produtos revolucionários, Steve Jobs estruturou campanhas de marketing igualmente disruptivas ao longo dos anos na Apple. Sua obsessão pelo controle de todas as nuances transformou simples lançamentos de gadgets em eventos culturais televisionados para o mundo todo.
O exemplo máximo é o slogan Think Different de 1997, com a icônica propaganda destacando pensadores como Einstein, Gandhi e Picasso como modelos da proposta revolucionária da Apple. Outro marco são as lendárias palestras de Jobs em eventos como a Macworld Conference & Expo.
Nessas keynotes televisionadas, Jobs, com seu carisma único no mundo corporativo, revelava os produtos como se fossem obras de arte. Frases de efeito como “hoje, a Apple reinventa o telefone” marcaram gerações na estreia do iPhone em 2007. A plateia vibrava com cada detalhe dos dispositivos, que mais pareciam mágicos.
Assim, Jobs estava à frente não só da criação de hardware e software inovadores, mas também da construção da Apple como uma marca cultuada e desejada por legiões de fãs ao redor do mundo. Ele entendeu como poucos a necessidade de encantar as pessoas, gerando engajamento emocional com os clientes. Seu legado no marketing ainda reverbera na Apple de hoje.
A doença de Steve Jobs
Em 2003, aos 48 anos, Steve Jobs recebeu um diagnóstico preocupante de tumor neuroendócrino no pâncreas, uma forma rara e potencialmente letal de câncer. Inicialmente, ele se recusou a realizar uma cirurgia arriscada, apostando em tratamentos alternativos para se curar.
Sua negação quanto à gravidade da doença e obsessão pelo controle fizeram Jobs adiar por meses os procedimentos que poderiam salvá-lo. Apenas em 2004 ele fez uma grande operação para a retirada do tumor cancerígeno. Porém, seu estado de saúde permaneceu frágil nos anos seguintes.
Mesmo debilitado, Jobs seguiu trabalhando sem desacelerar o ritmo alucinado e liderando a Apple na criação de produtos revolucionários como o iPhone e iPad. Entretanto, em agosto de 2011, aos 56 anos, seu corpo já fragilizado não resistiu. O câncer se alastrou e conduziu Steve Jobs a uma morte prematura.
A doença selou o fim abrupto de uma mente brilhante que ainda tinha muito a oferecer. Por outro lado, Jobs conviveu com a perspectiva do fim durante quase toda a última década de vida dedicada a elevar a Apple ao status de uma das empresas mais bem sucedidas e admiradas no mundo.
Um legado imortal e uma inspiração para todas as gerações
Mesmo após sua morte precoce em 2011, o legado de Steve Jobs permanece fortemente presente no mundo da tecnologia, dos negócios e da cultura. Empreendedores ao redor do planeta buscam aprender e se inspirar na personalidade icônica por trás da Apple.
Sua busca incessante pela perfeição, atenção meticulosa aos mínimos detalhes e capacidade de identificar necessidades latentes do consumidor antes de todos são qualidades que fundaram produtos amados globalmente e um dos maiores casos de sucesso empresarial das últimas décadas.
É igualmente importante analisar seus erros, como o fracasso comercial do computador NeXT ou desavenças graves com colegas e parceiros. Ninguém está imune a falhas. Porém, a resiliência e convicção nos próprios objetivos permitiram seu retorno heróico à Apple mesmo após ser demitido da empresa que fundou.
Desse modo, o estudo da personalidade de Steve Jobs, com suas facetas brilhantes e questionáveis, oferece aprendizados valiosos sobre criatividade, liderança, marketing e construção de marcas admiradas mundialmente. Seu legado é imortal e continuará inspirando novas gerações de visionários ao redor do mundo.
O futuro da tecnologia e a herança imortal de Steve Jobs
As inovações de Steve Jobs continuam a moldar o mundo da tecnologia, mesmo após sua morte em 2011. Sua visão de um futuro onde a tecnologia é intuitiva, elegante e acessível a todos influenciou profundamente as empresas e os produtos que usamos hoje.
A influência de Jobs na computação:
- A obsessão de Jobs pela simplicidade e pela experiência do usuário impulsionou a criação de interfaces intuitivas e fáceis de usar, como a do macOS e do iOS.
- A integração de hardware e software em seus produtos, como no iPhone e no iPad, definiu um novo padrão para a indústria de computadores.
- A paixão de Jobs pelo design resultou em produtos esteticamente belos e funcionais, que se tornaram objetos de desejo para milhões de pessoas.
O impacto de Jobs na inteligência artificial:
- Jobs reconheceu o potencial da inteligência artificial e a integrou em diversos produtos da Apple, como o Siri e o Face ID.
- A Apple investe pesadamente em pesquisa e desenvolvimento de IA, com o objetivo de criar produtos ainda mais inteligentes e intuitivos.
A visão de Jobs para a realidade virtual:
- Jobs acreditava que a realidade virtual era a próxima grande plataforma de computação e investiu na criação de um headset VR.
- A Apple continua a trabalhar em seu projeto de VR, que tem o potencial de revolucionar a maneira como interagimos com o mundo digital.
O legado de Steve Jobs:
- Jobs inspirou uma geração de empreendedores e inovadores a pensar diferente e a desafiar o status quo.
- Sua visão de um futuro com tecnologia humanizada e acessível continua a influenciar o desenvolvimento de novas tecnologias.
- A Apple, sob a liderança de Tim Cook, segue os princípios de Jobs e continua a ser uma das empresas mais inovadoras do mundo.
Conclusão:
As inovações de Steve Jobs deixaram uma marca indelével no mundo da tecnologia. Sua visão e seu legado continuarão a inspirar as empresas e os produtos do futuro.
Mesmo após sua morte há quase 15 anos, o espírito inovador de Steve Jobs permanece fortemente presente na indústria da tecnologia e no desenvolvimento de novas fronteiras, como inteligência artificial e realidade virtual. Seus feitos seguem inspirando gerações em busca de transformar o futuro.
Grandes marcos recentes da Apple como o iPhone e iPad definiram categorias de produtos antes inexistentes. Hoje, a empresa domina mercados e dita tendências com enfoque na simplicidade e experiência premium aos usuários, diretrizes fundamentadas por seu icônico co-fundador.
Olhando à frente, a Apple segue como líder em mega tendências como smartphones dobráveis, realidade aumentada e computação sempre presente, com dispositivos integrando-se ao cotidiano das pessoas. Tudo isso tem a assinatura do DNA visionário de Steve Jobs, que acreditava no poder da tecnologia para melhorar vidas.
Dessa forma, seja na Apple ou em qualquer startup que sonha em transformar o mundo, a mentalidade ousada e foco obsessivo no encantando das pessoas definidos por Jobs seguirão inspirando gerações de criadores e inovadores. Seu legado de elevar a tecnologia ao patamar das artes perenes está garantido.
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